Li esta noticia "A nova geração de pais que mimam", apesar de não concordar com um ponto ou outro, a noticia é um retrato de quase quê? 70% da população?!
Digo isto, porque eu próprio, vi e vejo, com estes olhos que, um dia, a terra há-de comer, comportamentos semelhantes aos que estão descritos.
Crianças que fazem birra porque querem determinada coisa e os pais para, dizem eles, não passarem vergonha, dão como uma facilidade assustadora.
Professores maltratados pelos alunos e o mais incrível pelos próprios pais desses alunos. ( No meu tampo, já era proibido palmadas nas escola e isso sim concordo plenamente, mas se houvesse um recado do professor na caderneta, isso, era sinonimo de grandes sarilhos para mim!)
Crianças que mandam nos pais, sim sim, eu já vi isto também, meias-lecas, que mal enchem as calças, mandando os pais irem embora dum determinado sitio porque estava aborrecido e queria ir para casa para ir jogar PSP ou raio que o parta! E os pais dizerem, "aí desculpe, mas tenho mesmo que ir embora se não ele fica insuportável!"
Outros que deixam as suas rotinas, uma vez uma amiga disse para o marido, que tinham de ir embora porque agora quem manda é a filha (a menina estava a chorar), fiquei chocada!
Outra noticia vem reforçar, que com a educação francesa, a percentagem de crianças hiperactivas é inferior a 0.5% e quando as há, os psiquiatras abordam a questão tentando limitar ou até anular a toma de remédios e sim ir ao centro do problema, o contexto social, depois tratar o problema em si, com terapia familiar.
Crianças que fazem birra porque querem determinada coisa e os pais para, dizem eles, não passarem vergonha, dão como uma facilidade assustadora.
Professores maltratados pelos alunos e o mais incrível pelos próprios pais desses alunos. ( No meu tampo, já era proibido palmadas nas escola e isso sim concordo plenamente, mas se houvesse um recado do professor na caderneta, isso, era sinonimo de grandes sarilhos para mim!)
Crianças que mandam nos pais, sim sim, eu já vi isto também, meias-lecas, que mal enchem as calças, mandando os pais irem embora dum determinado sitio porque estava aborrecido e queria ir para casa para ir jogar PSP ou raio que o parta! E os pais dizerem, "aí desculpe, mas tenho mesmo que ir embora se não ele fica insuportável!"
Outros que deixam as suas rotinas, uma vez uma amiga disse para o marido, que tinham de ir embora porque agora quem manda é a filha (a menina estava a chorar), fiquei chocada!
Outra noticia vem reforçar, que com a educação francesa, a percentagem de crianças hiperactivas é inferior a 0.5% e quando as há, os psiquiatras abordam a questão tentando limitar ou até anular a toma de remédios e sim ir ao centro do problema, o contexto social, depois tratar o problema em si, com terapia familiar.
A minha educação é lá dos franciús e verdade seja dita, eles não tão cá para fazer as vontades de quem pedincha, mesmo se os pedichentes são seus filhos, assim era pelo menos há 15 anos atrás e acho eu continue a ser.
Sou apologista, que tudo tem um tempo certo e eles têem de moldar a nós e não ao contrario, nunca deixei de ir onde quer que fosse por causa deles, posso sim ter mais cuidado num ou no outro aspecto, por exemplo, mais/menos agasalhados, se existe sitio para eles poderem dormir, se não houver, arranjar alternativa, levar sempre comigo o que lhe posso ou não fazer falta e a verdade é que ao longo destes 18 meses, não me lembro de me ter privado de algo por causa dos meus filhos, mesmo tendo comigo a minha Pequerrucha que precisa que tenhamos sempre um olho nela.
(Minto, privo-me sim, mas não por causa deles, mas por causa do nosso querido governo que nos tira o pouco que temos).
Sou mãe sim, não vou dizer que desta agua não beberei, não, porque todos nós erramos, porque somos humanos e errar também faz parte da nossa aprendizagem, tenhamos 10/25/40 ou 70 anos.
Não digo que os meus filhos, não vão brincar com um Telemóvel ou Tablet, pois se já hoje com pouco mais de 18 meses, aqueles traquinas olham para estas tecnologia como se da sua xuxa se trata-se.
Porquê? Não porque incentivo a isso, mas porque no nosso dia a dia, todos nós utilizamos estas ferramentas e eles como bons filhos que são, querem imitar os seus progenitores.
Mas posso afirmar que la em casa eles não ficam a frente da televisão para comer ou para se entreter a não fazer nada, garanto-vos que não, ( não é que as vezes não me dava jeito!! sua humana). Desde que chegaram à casa, que incentivo sim para a criatividade, sempre falei com eles como se eles me percebessem e hoje apesar de terem apenas 18 meses, já dizem imensas palavras, arrumam os seus brinquedos quando lhes é pedido, sabem onde têem de estar quando digo lhe digo que é hora do banho e muitas outras coisas.
Agora, perguntam vocês e a tua casa está sempre limpa e arrumada? Tives-te que reorganizar as divisões por causa deles? Andas sempre atrás deles?
NÃO, a minha resposta é simples, a minha casa nunca esta arrumada, a limpeza é superficial.
NÃO, não reorganizei as divisões, MAS, fecho a porta daquelas que sei que podem ser potencialmente perigosas se não houver a supervisão dum adulto.
NÃO, não adam atrás deles, como conseguiria fazer nem que fosse o jantar, se assim fosse!
Eles só na têem acesso as casas de banhos, ao escritório e ao meu quarto, de resto está tudo aberta, para eles poderem usufruir para brincar, enquanto tento fazer mais qualquer coisa.
Se grito? Muito, eu reage segundo o barulho que eles fazem, se for um ruído suspeito, la estou eu : MAS QUE RAIO VOCÊS ESTÃO A FAZER??
Se a minha casa continua a mesma de antes de eles nascerem, NÃO DE TODO, faltam-me alguns bibelot que partiram, revistas rasgadas.
Mas tenho algo que todos deveríamos ter, uma casa FELIZ, com berros pelo meio e cabelos em pé, mas Feliz!
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